quarta-feira, 30 de março de 2016

ÍRIS


Da janela lateral olhos curiosos
Fitavam e filmavam o ambiente externo
De passos e cantos laboriosos.
Os pássaros cantavam joias de brilhos eternos.
Bela e cálida face refletida,
Janela de vidro, sol que me brônzea
Verde planta, preta, branca, colorida.
Entre o meio, borboleta espelhada
Naquela íris de infinitas teias.
E de castanho se fez o mundo.