quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Ao sabor do vento



Ah o acaso! Sempre tive a esperança de que tudo tem seu propósito e seu tempo, e que na verdade nada é por acaso, mas falta-me paciência, gosto de ver as coisas sendo resolvidas, encaminhadas a soluções definitivas. A hesitação e o comodismo me sufocam e me fazem mal. Em algumas situações prefiro o sorriso cínico do não, que o silêncio da indiferença.
Sem medo do ridículo, ridículo eu fui, mas agora faço parte do “grupo dos convencionais” e minha conduta escandalosa ficou no passado, por isso fica difícil falar o que penso, então me censuro para não dizer nenhuma merda. Mas nem sempre isso é possível, o que é uma desgraça.

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